Uma missa celebrou esse um século e meio de dedicação aos mais pobres

 

No domingo, 8, foi comemorado os 150 anos da Congregação das Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena. Um Missa, na capela do Memorare, repleta de momentos emocionantes, contou com a participação das Irmãs, de membros da comunidade, funcionários da ANBEAS e de pessoas assistidas pelas Obras Sociais.

 

Durante esse período, as Irmãs dedicaram-se a importantes missões, especialmente nas áreas da educação e da assistência social, sempre guiadas pela Beata Madre Savina.

 

Na educação, as Irmãs são pioneiras em criar e manter escolas, oferecendo formação integral a crianças e jovens, promovendo não só o aprendizado acadêmico, mas também valores de respeito, solidariedade e espiritualidade. A Congregação sempre priorizou a educação dos mais necessitados, acreditando na transformação social por meio do ensino.

 

Na assistência social, as Irmãs dos Pobres têm trabalhado incansavelmente para apoiar os mais vulneráveis: idosos, doentes, crianças em situação de risco e famílias. A Congregação leva acolhimento, cuidados e dignidade.

 

Na homilia da celebração, o Padre Jurandi destacou a importância e a trajetória da Congregação, enfatizando que “tudo que é de Deus tem eternidade e profundidade”. Suas palavras ressaltaram o legado espiritual da Congregação e sua dedicação aos mais necessitados ao longo de um século e meio de existência.

 

A celebração também foi marcada por apresentações. O Coral das Crianças encantou os presentes ao cantar músicas de Savina, e os adolescentes do grupo Raios de Luz contribuíram para o clima festivo. Os idosos do Centro Social Santa Catarina de Sena (CAISCS) também estiveram presentes e, em um gesto de carinho, levaram flores ao altar.

 

Um dos momentos mais tocantes foi a renovação dos votos das Irmãs. Na sequência, a Provincial, Irmã Lúcia Araújo, protagonizou um instante simbólico ao entregar a chave da Congregação à Nossa Senhora. Esse gesto remete à fundadora, Beata Savina, que também confiou a Congregação à proteção da Mãe de Jesus. A cerimônia celebrou o compromisso contínuo das Irmãs com sua missão e o vínculo espiritual com a tradição iniciada há 150 anos.

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