Reorganizando o ano letivo durante a pandemia

Por: ANBEAS
Caucaia-CE

 

 

Professores da Escola Santa Teresinha participam de um encontro formativo sobre autoconhecimento

 

Diante do cenário atual de pandemia, a Escola Santa Teresinha, preocupada com o ensino dos alunos e com os seus docentes, proporcionou um encontro formativo, no dia sete de agosto, com o objetivo de tratar da organização do ano letivo, mas com foco no bem-estar dos colaboradores, a partir de uma reflexão sobre autoconhecimento.

 

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Durante o evento, os colaboradores encontraram um ambiente preparado com amor e singeleza, com a simbologia de um barco no mar com a seguinte frase: “Senhor, salva-nos porque estamos perecendo” Mt. 8,25. Essa frase, adequadamente escolhida pelas Irmãs, lembrou que devido a pandemia do coronavírus, todos estão acometidos por sentimentos de incertezas e, às vezes, sensação de deriva. Entretanto, ela também nos lembra que não estamos só. A imagem da Bíblia e da Beata Savina Petrilli, presentes no ambiente, reforçou onde devemos buscar forças para enfrentar as contrariedades da vida e responder ao seu tempo.

 

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Foi uma viagem no autoconhecimento, no interior de cada pessoa presente, pois ao olhar para esse “eu”, formado por culturas, padrões familiares e bagagens de fé, cada um pôde refletir sobre o sentido da vida. Durante a atividade, todos foram convidados a fazer uma dinâmica corporal (ginástica corporal) e, posteriormente, por meio da orientação da Irmã Yara, um momento de espiritualização, que permitiu o autoconhecimento, assim como o silêncio da mente para dessa forma contemplar Deus. Em seguida, a Ir.Eletice proclamou o Evangelho de Lucas, e depois teve a reflexão da Ir. Aguida. Os participantes construíram um barco de dobradura como analogia às dificuldades da vida. De um lado do barco, a brisa.  E do outro, a tempestade, assim como é a vida: cheia de altos e baixos.

 

Além dessa dinâmica, foram feitas atividades de observação interior por meio do espelho e da representatividade da flor de Jericó. Teve ainda momento de oração, que permitiu que cada colaborador entendesse mais sobre si e o próximo, assim como a temer menos o futuro, a respeitar mais as diferenças, e a ter mais confiança.

 

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Por fim, mesmo com a pandemia ainda sem controle, a incerteza de quando tudo voltará ao normal, a prática permitiu maior habilidade de adaptação, como lidar com o futuro, e tornou todos mais preparados para zelar pela educação e aprendizagem das crianças do Escola Santa Teresinha.

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